Sinopse:
Em cada orelhão da Rua Augusta (lado centro) colamos uma boquinha de veludo feita de látex encapada com veludo no bocal do telefone e uma etiqueta, no aparelho telefônico (orelhão), que indicava o telefone do próximo orelhão.
A Rua Augusta é um local de intensa prostituição, e uma das estratégias de marketing dos cafetões é colocar o nome fake da prostituta juntamente com a divulgação dos tipos de serviços que ela presta e o telefone de seu local de trabalho em etiquetas que são fixadas no aparelho telefônico dentro do orelhão.
Nesta ação, tornamos todos os transeuntes e usuários de orelhões da Rua Augusta, clientes e prestadores de serviço sexual, ao menos no momento em que ele esteve em contato boca a boca.
Figura 2 – acima: boca de veludo e etiqueta; abaixo: orelhão no gancho e etiquetas ao lado das etiquetas habituais.
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